Por Danielle Campos
Adiei por um tempinho o início do processo de “deschupetização”. Felizmente, prolongar esse momento não foi comprometedor para a dentição dela.
Durante 2 anos e 5 meses a chupeta
foi o “sonífero” da Sofia e o fato de ter que tirar esse objeto que ela usou
tanto tempo me deixou bem preocupada.
Após a primeira consulta a dentista,
ela me alertou que Sofia deveria deixar a chupeta antes de completar 3 anos.
Por que esse prazo? Para não prejudicar a arcada dentária dela. Saí da consulta
com o peito cheio de coragem e pensando em qual método usaria para retirar a
chupeta sem deixar traumas na minha filha.
Como consegui?
Como consegui?
Primeiro de tudo, reduzi o uso
durante o dia. Só oferecia a chupeta na hora do soninho. Depois disso, foi a
vez de criar uma história dramática para que ela deixasse a chupeta de vez. Estava
indo para a casa da minha mãe, em Niterói, e no caminho comecei a contar uma
história de princesas e no meio coloquei a bruxa má. Eu disse que os dentes das
princesas eram bonitos porque elas não usavam chupetas, já eram grandes. Elas
só usavam quando eram bebezinhas. A bruxa má tinha dentes horríveis porque
desobedeceu a mamãe e não largou a chupeta. Aí lancei o desafio: filha, o que
acha de jogarmos a chupeta fora pela janela do carro? Ela topou na hora e
passou o dia inteiro sem pedir a chupeta. Mas, na hora de dormir, começou o drama.
Mas, foram só dois dias de choradeira e aí passou. Confesso que no primeiro dia
quase desisti e dei a chupeta. Mas minha mãe estava do meu lado e me deu
forças. Segui em frente! Hoje, a Sofia conta de forma tranquila como deixou de
chupar a chupeta. Isso me mostra que realmente foi um processo tranquilo e sem
traumas.
Um conselho: não adianta deixar para depois. Uma hora você vai precisar tirar e, quanto mais adiar, o sofrimento será maior.
Como está o processo por aí? Foi tranquilo? Está difícil? Deixe um comentário e ajude outras mães a criarem coragem.
Um conselho: não adianta deixar para depois. Uma hora você vai precisar tirar e, quanto mais adiar, o sofrimento será maior.
Como está o processo por aí? Foi tranquilo? Está difícil? Deixe um comentário e ajude outras mães a criarem coragem.
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