segunda-feira, 29 de junho de 2015

Exame de sangue. A primeira vez.



Na hora que o pediatra prescreve o primeiro exame de sangue, normalmente após o primeiro ano de vida, é normal a mãe se desesperar e várias dúvidas surgirem,
A realização do exame é super importante. É uma tarefa que exige habilidade específica dos profissionais envolvidos, pois muitas vezes as crianças não têm condições de cooperar com o exame, pela própria idade e tempo de vida, às vezes dias. Mas ele precisa ser feito!


“No meu caso, a primeira coisa que passou pela minha cabeça foi: exame de sangue?! Aquele que tem que furar o braço, ficar paradinho?! Como faz?! Nem preciso dizer que passei a noite pensando em como seria isto, né? Minha experiência no primeiro exame da Sofia, quando ela tinha um pouco mais de 1 ano de idade não foi nada boa. Na época prometi que a segunda vez seria diferente. Teria que “montar” um esquema para que minha filha sofresse menos. Bom, esse dia chegou! O pediatra da Sofia, agora com 2 anos e 10 meses, pediu vários exames de sangu. Eu, como toda mãe, estava em “pânico”, pois como disse anteriormente a primeira vez foi aquela choradeira. Como dessa vez eram vários exames e não queria que minha filha passasse por tudo de novo, marquei uma coleta domiciliar. A melhor decisão da vidaaaa! Quanto custou? Apenas R$45! A coleta foi um sucesso! A enfermeira utilizou a agulha “borboletinha” e isso ajudou muito a minimizar a dor. Sofia deu uma choradinha básica na hora da picada e depois se distraiu. Eu não fiquei estressada e ela também não. Aliás, o estresse pode alterar algum resultado. Sabiam? Da outra vez, por conta do estresse, pois a Sofia chorou bastante, o resultado da glicose foi acima do normal. Além do exame de sangue, fizemos uma coleta de xixi e fezes. Dessa vez bem mais fácil, pois a Sofia já não usa mais fralda. Exame de urina em bebês que usam fraldas é mais complicado. Mas isso é tema para um outro post rsrs. Espero que demore um pouco para precisar fazer exame de novo na minha pequena, mas se for necessário, agora já sei que é mais fácil do que parece”. - Danielle Campos, mãe da Sofia, de 2 anos e dez meses.

Dicas:
  • Explicar para a criança o que irá ser feito e por quê;
  • Se rolar a pergunta: vai doer? Fale a verdade: vai doer só um pouquinho e vai passar rápido!;
  • Na hora do exame, coloque a criança no seu colo e a distraia contando historinha.
  • Se possível, prefira a coleta domiciliar. Em casa, as crianças costumam ficar mais tranquilas.
  • Peça ao técnico que vai fazer o exame para usar a agulha borboletinha.  A seringa direto na veia dói bastante
  • Conte para nós como foi a sua experiência e ajude outras mamães de primeira viagem a passarem por esse momento “tenso”.
  • Para fazer exames de urina nos bebês que usam fralda, prefira o saco coletor. É um pouco melhor do que aquele potinho.

terça-feira, 23 de junho de 2015

7 coisas que acontecem no puerpério


Antes de ser mãe, a gente não faz ideia de como seja o pós parto e principalmente o que acontece com nosso corpo depois que o bebê nasce. Claro que, assim como a gravidez, cada mãe terá o seu próprio puerpério. Tudo depende do organismo, tipo de parto, recuperação, entre outros. Listamos algumas mudanças bem comuns que acontecem no corpo nessa fase para ajudar quem está passando por isso a não entrar em pânico. Ah, e listamos o que se pode fazer para se sentir melhor.

1) Cabelo
Prepare-se, seu cabelo vai cair e muito. Se na gravidez você sentiu que os fios ficaram mais fortes e brilhosos, no puerpério acontece justamente o contrário, especialmente por conta da amamentação, das oscilações hormonais e do estresse do pós-parto. É super normal que seu cabelo passe a cair consideravelmente até cerca de 4 meses depois que o bebê nasce. A gente pensa que vai ficar careca, mas depois de um tempo, tudo volta como era antes da gravidez. E, se não voltar, consulte um dermatologista.

2) Sangramento
Um corrimento vaginal parecido com a menstruação ocorrerá entre 20 e 30 dias depois do parto. Ele começa bem vermelho e vai perdendo a cor aos poucos. Se o sangramento não melhorar com o tempo, é bom consultar o seu médico.

3) Barriga
Depois de quase 10 meses esticando e crescendo, não espere que sua barriga vai simplesmente sumir depois que o bebê nasce. Além do inchaço normal causado pelo útero que ainda está dilatado e pela retenção de líquido, a barriga fica flácida, cheia de pele. Também pode acontecer da tonalidade da pele ficar escura, como se tivesse suja. Mas, calma, as coisas vão voltando para o seu devido lugar aos poucos. Tudo depende do tempo de recuperação de cada organismo e da memória que o seu corpo traz consigo.

4) Peso e inchaço
Durante a gravidez a gente ganha alguns bons quilos. O normal é até 12 kg, mas a gente sabe que nem sempre é possível cumprir esta meta. E depois que o bebê nasce, existe uma cobrança da sociedade e nossa também para que todos aqueles quilos excedentes sejam eliminados num piscar de olhos. A gente perde um peso considerável depois do parto, mas dificilmente é possível eliminar tudo em pouco tempo. Claro que tem gente que consegue e também é normal. Não devemos achar que só porque a pessoa volta ao seu peso rápido, está fazendo dietas malucas ou passando fome. Mas, na maioria dos casos, o corpo costuma levar tempo para voltar a sua antiga forma. A amamentação ajuda muito a queimar calorias e depois de ter alta do médico, é bom aproveitar a licença para praticar uma atividade física. Mas não vale nenhuma dieta maluca, é importante comer de forma saudável para a amamentação e para ter energia.

5) Pele
Algumas pessoas sofrem com problemas na pele, especialmente do rosto. Podem aparecer espinhas ou a pele ficar mais sensível. As olheiras também farão parte da sua vida nesta fase.

6) Seios
Depois do parto, os seios ficam muito inchados e doloridos e podem rachar ou ferir com a amamentação. Esse processo pode ser muito dolorido para algumas mulheres, mas também melhora com o tempo.

7) Emoções
No puerpério as emoções ficam a flor da pele. A oscilação hormonal misturada com todo o estresse e preocupação dos cuidados do recém-nascido e com o cansaço das poucas horas de sono se tornam uma bomba relógio prestes a explodir. Chorar a toa, angústia, nervosismo, vontade de sair correndo, tudo isso é normal. Mas é preciso tomar cuidado com a depressão pós-parto, que é mais comum do que a gente imagina. Se estiver com tristeza e desânimo permanente, o ideal é procurar um especialista.

Dicas para se sentir melhor
  • Descanse e relaxe sempre que puder, especialmente, nos momentos de sono do seu bebê;
  • Se tiver uma pessoa de confiança, peça.ajuda, especialmente nas tarefas de casa. Foque a sua energia no bebê;
  • Não afaste o seu companheiro. Mantenha-o por perto e convide-o a partilhar as tarefas que envolvem cuidar do bebê;
  • Controle as visitas e imponha algumas regras, sem receio ou sentimentos de culpa. É fundamental manter um ambiente tranquilo e privado para que todos possam se adaptar às novas rotinas e descansar.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Chegou a hora do desfralde





Quando é hora de tirar a fralda? Qual a melhor maneira para fazer o desfralde? A escola deve ajudar? Essas são algumas dúvidas que surgem na cabeça dos pais quando a criança começa a crescer. Esse é, sem dúvida, um dos grandes marcos do desenvolvimento infantil. É também um grande desafio para os pais.
“O desfralde da Sofia começou quando ela tinha 2 anos e 2 meses com a ajuda da escola. Na época as professoras me disseram que a dica era ter tranquilidade, paciência e que todos os envolvidos nessa transição deveriam colaborar de maneira bastante positiva e funcional. O início é recheado de “escapadas” de xixi e, como consequência, um varal repleto de mini calcinhas. Graças a Deus rsrsrs nenhum xix no meu sofá. Após 15 dias de processo escola e casa, a Sofia pediu para ir ao banheiro sozinha. A escola ajudou muito e um livro chamado “o que tem dentro da minha fralda” também. O segredo é acreditar que eles são capazes e lembrar que todos nós também já passamos por isso. Hoje a Sofia está com 2 anos e 10 meses e já desfraldou completamente. À noite, principalmente nos dias mais frios, ela faz xixi na cama. É raro, mas acontece. Providencie uma capa impermeável para o colchão”.
Está sem coragem para começar o processo com o seu filhote? Não fique! Não adie! Separamos algumas dicas que podem ajudar bastante as mamães que estão nesse momento de transição.

Providencie o equipamento certo!
A maioria dos especialistas recomenda o bom e velho penico, que dá mais segurança à criança. Aqui em casa funcionou super bem! Como a Sofia ama princesas, fiz questão de comprar um bem rosa, bonito e até hoje faz o maior sucesso por aqui. O adaptador para o vaso sanitário é ótimo porque evita a operação de lavar o penico (principalmente quando se trata de cocô), mas pode assustar seu filho no começo. Você pode guardar essa opção para quando ele já estiver bem treinado.

Calcinhas e cuecas divertidas
Compre calcinhas ou cuecas bem legais, com personagens que eles adoram e mostre, uma a uma, dizendo que agora usarão essas peças porque (no meu caso) ela já é uma menina grande e agora pode usar calcinha igualzinha a mamãe!

Deixe-os aprender pela imitação!
Deixe que seus filhos vejam você e seu marido fazerem xixi. No caso dos meninos, eles notarão que há diferenças no jeito de urinar.

Ajude seus filhos a se acostumarem com o penico!
Mostre a eles que o penico é deles. Deixe-os sentarem lá de roupa e tudo, se quiserem. Depois, com calma, sugira que eles experimentem sentar sem as roupas. Não force, só incentive com bom humor. Caso seu filho se recuse a se sentar no penico, brinque com um boneco ou um bichinho de pelúcia, colocando-o lá e finja que ele está fazendo xixi.

Crie uma estragégia para o desfraldamento
Decida se fará a retirada da fralda gradualmente ou de uma só vez. Eu, fiz de uma vez, porque acho que poderia confundir a cabecinha da Sofia usar calcinhas e, às vezes, fraldas. Especialistas dizem que tirar a fralda de uma vez pode agilizar o processo, mas você tem que se preparar para um grande número de escapes. A situação ideal para fazer isso é no calor, de preferência quando você for passar bastante tempo em casa, sem grandes compromissos.

Pergunte
De três em três horas pergunte se criança está com vontade de fazer xixi. Não espere que ela peça para ir ao banheiro no começo do desfralde!

Retire primeiro a fralda diurna
Muitas mães gostam de tirar as fraldas diurna e noturna de uma vez só, o que às vezes dá certo. Porém, alguns especialistas indicam que a fralda diurna seja retirada primeiro, pois, durante o dia, os pais sempre acompanham as crianças e podem conversar com elas e receber o pedido para ir ao banheiro. Quando as crianças já têm o controle diurno e já estão conseguindo ficar com a fralda seca à noite, podemos tentar fazer esta retirada. Realmente, o processo fica um pouco mais longo, porém, não é tão dolorido para as crianças!

Festeje!
É muito importante você demonstrar sua felicidade ao ver seu filho fazendo as necessidades fisiológicas no peniquinho! Isso o motivará a repetir o processo, já que ele conseguiu cumprir o objetivo e deixou os pais tão felizes! Seja lúdica: no começo, dê tchau para o xixi junto com ele, antes de dar a descarga. Isso tornará mais leve o processo e fará com que ele queira sempre esta brincadeira!

Paciência, paciência e mais paciência!
Os xixis e cocôs escaparão Tenha isso em mente! Não espere que, de um dia para o outro, seu filho saia falando que quer ir ao banheiro. Tenha paciência e persistência! Não desista e volte atrás a cada escapada! Todo o esforço pode ser em vão e o processo atrasar meses, se você perder a paciência e fizer a criança se sentir mal porque o xixi ou o cocô escaparam. Mesmo as crianças mais treinadas têm acidentes de vez em quando. Quando isso acontecer, peça que da próxima vez ele avise quando estiver com vontade de ir ao banheiro. Segure a bronca! E, principalmente, incentive-o a fazer o certo, eles precisam de ajuda e apoio dos pais para aprenderem e vencerem mais uma etapa da sua vida!

* Dica extra de livro:
Alguns livros incentivam os pequenos no desfralde! Na escola da Sofia a professora usou “O que tem dentro da minha fralda?”, e eu e ela amamos! Tenho certeza de que ajudará neste processo! Experimentem!

terça-feira, 16 de junho de 2015

Brincadeiras de festa junina

Que criança não ama festa junina. Além das comidas deliciosas e da fantasia de caipira, uma boa festa tem muitas brincadeiras divertidas para os pequenos se esbaldarem. Nós, do Mães ALL Time, abrimos o baú e enfiamos a mão bem no fundo para resgatar brincadeiras que fazem sucesso em qualquer tempo. Para estimular ainda mais a diversão, compre algumas prendas baratinhas para distribuir durante a brincadeira. Se você vai organizar um arraiá, fica de olho nas nossas dicas e coloque a mão na massa. Se tiver uma dica também, divide aqui com a gente.


Pescaria
Essa é a mais clássica das brincadeiras. Só precisamos de um espaço com areia ou uma piscina pequena, alguns peixinhos (de plástico ou isopor), varinhas de bambu com barbante e um ganchinho na ponto. A cada peixe pescado, a criança ganha um brinde. No Sarra, Centro do Rio, as lojas estão vendendo esses peixinhos de plástico, que custam em média R$ 4,00.



Bola na lata
Você vai precisar de seis latas de tamanho médio vazias, pedaços de cartolina coloridos e três bolinhas de plástico ou de meia. Decore as latas com olhos e bocas feitos com as cartolinas. Empilhe as latas colocando três em baixo, duas no meio e uma em cima. Faça um risco com giz no chão para marcar da onde a criança deve jogar as bolinhas. Quem conseguir derrubar todas as latinhas em três tentativas, ganha a prenda.



Boca do palhaço
Pegue uma caixa de papelão grande. Em um dos lados, faça a boca do palhaço de um tamanho considerável. Depois use a sua criatividade para transformar a caixa em um palhaço. Pode usar EVA, cartolina, canetinha, chapéu, peruca, vale tudo. Faça uma marca no chão com giz e desafie as crianças a acertarem bolinhas de meia na boca do palhaço. É muito divertido!




Corrida de saco
Você pode criar os sacos ou comprar prontos. Eu achei para vender na loja Dumbo, do Via Parque (Barra da Tijuca), que vende brinquedos educativos. As crianças devem vestir o saco e pular até o ponto de chegada. Quem chegar primeiro, é o vencedor. Antes disso, será um festival de quedas e muitas risadas.




Argolas
Use garrafas PET, mas coloque alguma coisa dentro para fazer um peso, pode ser água, areia ou bolina de gude. Decore-as com fitas coloridas. As argolas podem ser feitas com jornal enrolado ou você pode comprar pronta. As lojas do Saara (Centro do Rio) também vendem por um precinho bem popular. Para a brincadeira, posicione as garrafas no chão dando uma certa distância entre uma e outra. Marque com um giz a distância que a criança deve ficar para tentar acertar as argolas no alvo.





Ovo na colher

Para evitar a sujeira, você pode usar ovinhos de plástico. Distribua um ovo e uma colher para cada criança, que deve colocar na boca. Elas devem chegar até um ponto determinado sem deixar o ovo cair. Se cair, volta para o ponto de partida.


segunda-feira, 15 de junho de 2015

Como aumentar a imunidade das crianças?


O outono e o inverno são estações propícias para a disseminação de viroses entre as crianças, especialmente aquelas que frequentam creches e escolas. Vira e mexe é o nariz escorrendo, tossindo, uma febre aqui, outra ali. E quando você pensa que a criança melhorou, passa algumas semanas e lá vem tudo de novo. E, quem é mãe sabe que não tem nada pior do que ver filho doente, sem fome, sem ânimo. É de cortar o coração. Mas será que tem algo que a gente possa fazer para melhorar essa situação? Sempre tem. E nós fomos atrás de informação para saber o que é possível para aumentar a imunidade das crianças. O primeiro passo é a alimentação. Conversamos com duas nutricionistas que nos deram dicas preciosas para dar aquela força para o sistema imunológico da criança.
Mas, antes  de começarmos a falar dos alimentos, é bom reforçar alguns cuidados importantes para manter os pequenos o mais longe possível dos vírus:
- Evitar lugares fechados e com muita aglomeração de pessoas, que facilitam a contaminação.
- Em casa, sempre deixe as janelas abertas para circular o ar. Ambiente fechado só favorece a proliferação de vírus.
- Faça a limpeza do ar-condicionado regularmente para evitar o acúmulo de ácaros e sujeira.
- Lave as suas mãos e as da criança com frequência e passe álcool em gel.
- Mantenha a criança longe de pessoas doentes.

Bom, agora vamos às dicas de alimentação.
OBS! Se o seu filho ainda mama no peito, continue. O leite materno contém, entre muitas outras coisas, as proteções das mães para certas doenças e elas são passadas para o bebê.

Cinthia Leitão - Nutricionista funcional.
IG - @nutricinthialeitao

- Abacate está na época e dá uma textura cremosa a diversas preparações.  No caso de crianças acima de 2 anos de idade, misturado com mel e cacau vira uma sobremesa nutritiva.
- Além do abacate, outra gordura do bem é a do óleo de coco extra virgem, que é fonte do ácido láurico que protege as crianças. 1 colher de chá do óleo de coco por dia é suficiente.
- 1 fonte de vitamina C todos os dias: laranja lima, morango orgânico, tangerina .. as quantidades dependem da idade da criança.
- Acrescente Inhame 3x na semana, em sopa, papinha. Se misturado com outro tubérculo, como batata doce ou batata baroa, a criança aceita sem problemas. Rico em vitaminas e com baixo índice glicemico, o inhame é um super aliado.
- Vegetais verde escuros: na sopa, em pedaços, para colorir o arroz ou a panqueca, como recheio de tortas salgadas; encontre uma receita que seu filho aceite melhor e use 5x na semana. Ricos em vitaminas , calcio e ferro, os vegetais verdes são muito importantes para manter a imunidade das crianças em alta.

Thaianna Velasco - nutricionista da clínica Helena Costa, no Leblon.
IG: @thaiannavelasco

- Frutas cítricas como laranja, limão, acerola, kiwi são ricos em vitamina C, antioxidante que aumenta a resistência do organismo. Porém devemos ter cuidado com a introdução precoce desses alimentos. Eles possuem uma substância chamada octopamina, que possui potencial alergênico. Não recomendo a crianças menores de 1 ano de idade. Então aquela história de suco de laranja lima a partir dos 6 meses, nem pensar!
- Vegetais verdes escuros (brócolis, couve, espinafre), feijão, lentilha, gema de ovo são alguns dos alimentos que apresentam ácido fólico. O nutriente auxilia na formação de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo.
- Alimentos ricos em zinco. Carnes, cereais integrais, amêndoas, sementes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico), são ricos em zinco, nutriente que combate resfriados, gripes e outras doenças do sistema imunológico
- É importante lembrar que o desenvolvimento da microbiota intestinal, maior responsável da função imunológica, ocorre principalmente durante a infância. O leite materno é rico em bactérias boas que irão colonizar o intestino e promover a instalação de uma microbiota saudável!

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Segure a ansiedade, seu bebê está chegando


Já chegou na 38ª semana, e agora é só esperar o bebê querer nascer. É muito comum sentir-se ansiosa nesse período. A mãe não vê a hora de conhecer o rostinho do seu filho que já é muito amado desde a descoberta da gravidez. Além disso, tem todo o desconforto do barrigão. Já é quase impossível encontrar posições na hora de dormir. Sem contar o nervosismo por não saber ao certo quando e como será o parto.
Nessa fase, é fundamental driblar a ansiedade para que o final da gravidez seja tranquilo para a mãe e para o bebê. Por isso, pegamos algumas dicas especiais para a mamãe relaxar e curtir o fim da gestação de uma maneira gostosa e divertida. Até porque, acredite, depois, em algum momento, você vai sentir falta do tempo em que seu filho andava com você o tempo todo na barriga.

Massagem
A drenagem linfática é uma ótima opção, porque contribui para a eliminação do excesso de líquidos e toxinas pela urina, além de aliviar tensões, dores musculares, inchaços e aumentar a imunidade da grávida. Mas, por favor, converse com seu obstetra para saber se você está liberada para fazer esse tipo de tratamento e procure uma esteticista capacitada.
“No meu caso a drenagem não fez bem. Após a quinta sessão coincidiu uma consulta com a minha obstetra e descobri que estava perdendo líquido amniótico. Suspendi, ingeri mais líquido e consegui repor para levar a gestação até 38 semanas”, Dani, mãe da Sofia de 2 anos e 10 meses.

Divirta-se com filmes
Rir é relaxante, então, que tal ir à locadora para alugar algumas comédias? Pegar um cineminha também pode ser um programa bem interessante para desestressar.  E, se você já tiver entrado de licença-maternidade, pode aproveitar as sessões exibidas no período da tarde que são bem mais tranquilas.

Aproveite o maridão
Não é porque a barriga está enorme que não pode namorar. O momento é único, você está gerando uma vida, algo que só uma mulher é capaz de fazer, então, sinta-se poderosa e ainda mais feminina.
Faça um check list
Prepare uma lista com tudo o que você acha fundamental estar pronto antes do bebê nascer. Roupinhas lavadas, quarto montado, cadeirinha para o carro, mala da maternidade, lembrancinhas, enfeite de porta, fraldas... ufa! É mesmo muita coisa e só com uma listinha mesmo para darmos conta de não esquecer nada.

Saia para caminhar
Caminhe sem pressa, curta a paisagem e respire tranquilamente.  Aproveite e convide seu companheiro para ir junto e faça um romântico passeio de mãos dadas. A feira ou até mesmo as ruas do bairro podem ser algumas paradas bem agradáveis. Compre algumas frutinhas e aproveite para comer um pastel com caldo de cana geladinho. Exercícios moderados são ótimos para gestantes e, na reta final, podem ajudá-la a acelerar o trabalho de parto. Não se esqueça de consultar o seu médico.

Leia um bom livro
Aproveite o fim da gestação para ler um livro interessante, de preferência cujo o tema não seja gravidez ou bebê. Pense que depois que seu filho nascer vai ficar difícil se dedicar à leitura. Aproveite o momento.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Como fazer meu filho comer bem?


Seu filho faz cara feia quando vê legumes no prato? Olha para qualquer fruta e já diz que não gosta? Fique tranquila que o problema não é só na sua casa. Algumas mães passam por esse “drama” e se desesperam mesmo. Mas também não é para menos, né? A criança comia super bem até 1 ano e meio e depois começa a rejeitar qualquer alimento de uma hora para outra. O que fazer? Gritar, colocar de castigo, chantagear? Não! Nada disso funciona. Sei que na hora a gente faz, mas depois o arrependimento “bate” feio.

“Eu estou passando por essa fase há alguns meses. Juro, não é nada legal! O pior é ouvir de avós, amigos a fatídica frase: “nossa ela é ruim de boca, chata para comer”. Irrita!!! Já gritei, chorei (ops, choro até hoje), coloquei de castigo inúmeras vezes, prometi dar doce em troca, presente que ela mais deseja, chamei atenção na frente de pessoas que não deveria, constrangi minha filha, fiz tudo que não se deve fazer. Não resolveu! Fiz tudo que os livros, psicólogos, pediatras, nutricionistas não recomendam. Portanto, tenho crédito para afirmar: NÃO ADIANTA SE DESESPERAR! Sofia é uma criança de personalidade muito forte. Não volta atrás em nada. Ceder é uma palavrinha que ela desconhece. Resolvi mudar a tática e está melhorando um pouco, bem pouco rsrsr. Hoje levo a Sofia para fazer as compras, ela manuseia os alimentos e escolhe as frutas. Além disso, na hora da refeição optei por desligar a televisão. Tem dia que o “bicho” pega e aí cedo e ligo a TV, coloco desenho no tablet”, Danielle Campos - mãe da Sofia de 2 anos e 10 meses.

 “Ainda não posso ser parâmetro para falar sobre alimentação porque meu filho só tem 10 meses. Ele come de tudo e super bem, mas sei que esse cenário maravilhoso pode mudar de uma hora para outra quando ele tiver mais poder de decisão sobre o que quer ou gosta. Mas, enquanto isso não acontece, eu vou fazendo minha parte. Eu sou adepta de uma alimentação saudável e vou fazer de tudo para que meu filho seja também. Não frequento redes de fast food e na minha casa não tem refrigerante, suco de caixinha, frituras, comidas industrializadas. Isso não faz parte do nosso cardápio e não fará parte do dele, enquanto eu tiver o poder de decidir. Eu li muito sobre introdução alimentar e procuro seguir o que mais me identifiquei. O que mais acredito é no exemplo. Se você quer que seu filho se alimente bem, você precisa servir de inspiração. Outra coisa importante é a forma como você introduz o alimento na vida dos bebês a partir dos seis meses. Além da papinha, eu sempre procurei apresentar um alimento de cada vez para meu filho conhecer a textura, a cor, o gosto de cada um. Corto frutas, legumes e verduras do tamanho que ele consiga pegar e dou na mão dele para que experimente. Também é importante evitar as distrações, como TV e tablet, na hora da refeição. A criança precisa saber o que está comendo e sentir prazer naquilo. Eu gosto de fazer brincadeiras com bonecos, cantar, mas nada de TV. Além disso, procuro sempre levá-lo na feira e o incentivo a comer de tudo. Por enquanto, está dando certo. Ele come todos os tipos de fruta com a própria mão e dificilmente rejeita um alimento. E, se um dia ele rejeita, eu não insisto e deixo para outro dia.” – Dânae Mazzini, mãe do Caio de 10 meses.

Listamos algumas dicas baseadas em tudo que já lemos. Quem sabe não conseguimos ajudar outras mães.

- Seja o exemplo sempre. Desde cedo seu filho costuma imitar tudo que você faz e com alimentação não é diferente. Se ele ver o seu prato todo colorido com legumes e verduras, vai ficar muito mais interessado em fazer o mesmo.

- Faça uma boa introdução alimentar. A principal maneira de fazer com que as crianças comam bem é educar. É importante apresentar frutas e vegetais em seu formato original desde cedo. Assim, ela conhece o formato, a cor e o gosto das coisas e fica sempre aberta a experimentar coisas novas.

- O bebê pode demorar até 20 vezes para gostar de um alimento. Portanto, se ele cuspir um alimento, não desista. Apresente-o de maneira diferente, varie a forma de preparo. Você só pode dizer que seu filho não gosta de determinada coisa, depois de oferecer 20 vezes para ele. Óbvio que em dias e momentos diferentes.

- Ofereça a maior variedade alimentos possíveis para a criança, inclusive coisas que não aparecem muito no cardápio infantil, como quinoa, grão de bico, linhaça, frutas e legumes diferentes. Se o prato deles se resumir a arroz, feijão, batata, cenoura e carne, ela não vai ter o hábito de experimentar e seu paladar ficará muito limitado. Quanto mais variar o cardápio da criança, mais ela será aberta a experimentar novos sabores.

- Evite doces e alimentos industrializados. Muitas pesquisas defendem que as crianças devem ficar longe dos doces até, pelo menos, dois anos de idade e isso inclui biscoito (inclusive os de maisena), gelatinas, balas, chocolate e o próprio açúcar, que não deve ser usado em sucos e mamadeiras, até porque a criança não sente falta daquilo que não conhece. Suco de caixinha é basicamente a mesma coisa que refrigerante, tem a mesma quantidade de açúcar e a maioria tem aditivos, corantes. Prefira sempre os naturais e não exagere.

- Substitua o sal por ervas e temperos frescos. Comida de criança não precisa ser sem gosto, mas ao preparar o alimento do seu filho, deixe o sal de lado e invista em temperos mais naturais, como alho, cebola, salsinha, cebolinha, manjericão, cominho, entre outros. Ter uma hortinha em casa é uma maneira ainda mais eficiente de estimular a criança a gostar dessas coisas.

- Não trate alimentação como ferramenta de punição ou benefício. Não caia na tentação de prometer um doce ou um brinquedo se o seu filho comer tudo. Deixá-lo de castigo no caso de não comer, também só vai tornar a hora da refeição traumática.

- Use a criatividade na hora de servir os alimentos. Apresentação é tudo. Abuse dos pratos divertidos, coloridos, da fantasia (espinafre do Popeye, por exemplo), e dos jogos em família (que tal cada um ter que experimentar um novo alimento a cada refeição?).

- O responsável pelas ofertas de alimentos em casa é você. Se o armário de guloseimas está cheio e a fruteira vazia, provavelmente foi uma decisão sua.

- Merenda não é lugar de besteira. Se você colocar biscoito na lancheira, ela vai entender que aquilo é um hábito e vai pedir sempre. O mesmo acontece nos fins de semana. Se você condiciona a criança a comer besteira no fim de semana, ela não vai mais querer outra coisa.

- Procure criar uma rotina colocando horário para o café da manhã, lanche, almoço, lanche da tarde e jantar. Fica mais fácil de relacionar a fome com a hora da comida. Pode ser difícil no início, mas depois o organismo acostuma. Tente manter a mesma rotina nos fins de semana.

- Se ela não quiser almoçar o que você preparou, não ofereça guloseimas, tipo um nugget, ou troque por um alimento que ela mais gosta, como uma fruta ou vitamina. Espere ela dizer que está com fome ou tente de novo na próxima refeição.

- Evite os beliscos e lanches entre as refeições. Assim, a criança terá mais apetite e comerá melhor.

- Na hora da refeição, procure manter a criança sentada à mesa sem distrações (como TV e tablets), não encha demais o prato e respeite a saciedade dela. Também evite oferecer água ou suco durante a comida.

- Procure fazer as refeições em família. Mesmo que seu filho ainda seja um bebê, coloque a cadeirinha dele junto à mesa para que ele participe do momento. É muito mais divertido e prazeroso para a criança sentar com os pais. Ela ficará mais estimulada e comerá melhor.

- Envolva a criança em todo o processo da alimentação, seja para ir ao mercado escolher os alimentos até na hora de preparar o prato ou o suco. Ela terá muito mais interesse em comer aquilo que ajudou a preparar, fora que é uma agradável brincadeira.

- Evite se aborrecer tanto com opiniões de amigos e familiares. Isso só aumenta o estresse e faz você descontar no seu filho.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Roupas de Festa Junina

As festas juninas já começaram na cidade e as roupas de caipira já invadiram as vitrines de algumas lojas, com diferentes opções de preços e propostas. Seja festa da escola, do condomínio ou outras maiores, a criança tem que ir caracterizada. Para sairmos da mesmice e inovar no look de festa junina, nós, do Mães All Time, fizemos uma busca e separamos algumas peças bem legais de meninos e meninas para compor o visual caipira com muita criatividade. Depois disso, é só cair na festa.
Lojas

Meninos
Camisa Infantil Estampada (Lojas Renner) - R$ 19,90

Camisa infantil Jeans (Lojas Renner) - R$ 59,90



Camisa infantil Xadrez (Lojas Renner) - R$ 49,90

Calça Jeans Tofee (Bebe Boutique) - R$ 169

Calça Sarja Vermelha Carters (Bebe Store - R$ 119)

Calça Saruel Emporio Baby (Bebe Boutique) - R$ 82

Camisa Luz Green (Bebe Store) - R$ 89,90
Camisa M/L Classic Sawtooth Levi's (Bebe Store) - R$ 139,90


Camisa Tricoline Xadrez Little Pilot Tip Top (Bebe Store) - R$ 69,90

Camisa Xadrez Tofee (Bebe Boutique) - R$ 162

Camisa Xadrez My Way Up Baby (Bebe Store) - R$ 64,90

Colete Dupla Face (Bicho Brasil) - R$ 82

Fantasia Junina Caipira (Cuti Cuti Baby) - R$ 84

Gravatinha Borboleta (Cuti Cuti Baby) - R$ 59

Paletó Balãozinho (Bicho Brasil) - R$ 82


Meninas

Vestido Girassol (Bicho Brasil) - R$ 155


Camisa babados Alakea Bebé Sucre (Cuti Cuti Baby) - R$ 84,90
Jardineira infantil (Lojas Renner) - R$ 69,90


Macacão Saruel (Bicho Brasil) - R$ 125

Meia calça Poá (Fábula) - R$ 44

Tiara Laço (Cuti Cuti Baby) - R$ 24,90

Vestido Bandeirolas (Cuti Cuti Baby) - R$ 149

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Vestido Listraditas (Fábula) - R$ 209

Vestido Maria Bonita (Bicho Brasil) - R$ 155

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Vestido Sabiá (Bicho Brasil) - R$ 135